CES, Unisseixal e Cesviver
Cumpriu-se a tradição
A Casa do Educador e suas valências, Unisseixal e Cesviver, celebraram a sua festa de Natal na quarta-feira, 18 de dezembro. Mais uma vez, enchemos o espaçoso salão da Igreja Scalabrini, cedido pela paróquia.
Logo pela manhã, chegaram os voluntários para as devidas arrumações, que depressa começariam a chegar as iguarias para uma farta partilha entre todos os comensais. Bebidas, salgados, doces lá eram distribuídos pelas mesas, para além de um conjunto especial de comidas de tacho, em que sobressaiam as feijoadas de javali e a tradicional.
À uma em ponto, com muita gente de pé, abre a festa o maestro Maurício com o seu Coro Polifónico a entoar duas canções de Natal, secundado pelas flautas do prof. José Fernandes, que continuaram os sons natalícios em honra do Deus-Menino, para terminarem todos juntos a cantar o “Noite Feliz”, a que também os presentes aderiram.
Breves saudações de Boas-Festas dos responsáveis, prof.s Jaime Ribeiro (CES), Mariana Mareco (Unisseixal) e Rosa Duarte (Cesviver) deram início à refeição, em que as pessoas circulavam o quanto possível para degustar acepipes apetecidos, encher os copos ou chegarem-se às feijoadas. Mas a conversa era muita, e muita era a gente a cumprimentar, dando assim expressão à amizade e partilha de opiniões acerca do presente e futuro destes projetos que animam tanta gente.
Veio depois a parte mais recreativa e artística, mas sempre num tom de simplicidade e comunhão de sentimentos que a todos animam. As senhoras da Cesviver executaram movimentos rítmicos com instrumentos de madeira ao som de canções de Natal. Depois a turma de Poesia (prof.s Amélias Lopes e Costa) disseram um acróstico do prof. António Luís, recitando uma quadra para cada letra de “FELIZ NATAL”.
Também houve teatro, em que a cena do presépio sofreu as maiores transformações para se adaptar às exigências das loucas ideias modernas. E todos compreenderam bem a mensagem, pois não faltou o riso e a boa disposição. Querem ver? A Senhora devia levantar-se para ficar à mesma altura do homem; o menino? E onde está a menina-Jesus? Boi e vaca ali postados? Isso é tortura… Rua! Mas houve reis magos e tudo… A árvore, essa estava a um canto do palco, pois o importante do Natal é mesmo o nascimento deste Menino-Jesus.
Vem depois a chamada ao palco do prof. Pontes, das “Artes do Barulho”, que forçou muitos dos seus alunos a subirem também ao palco. E começam as canções populares, a alegria coletiva, umas anedotas bem humoradas, em que uma personagem tinha a garganta tão apanhada como a do professor. E se quiserem saber mais, não faltem à próxima…
Desejamos a todos lindas festas de Natal. E não esqueçam que logo no dia 11 de Janeiro temos a festa dos 13 anos da Unisseixal no Fórum.
Texto : AD
Edição: Fotos e videos Casal Maia